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 Olimpíadas

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MensagemAssunto: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:41

Olimpíadas - Jogos Olímpicos

Todos estão ansiosos com sua chegada, então resolvi fazer um tópico de "boas vindas". Não deixem de postarem seus comentários e sugestões.

Os Jogos Olímpicos, também conhecidos como Olimpíadas, compõem um evento desportivo que ocorre a cada quatro anos, após o período da olimpíada, e que reúne atletas de quase todos os países do mundo, para competirem em várias categorias de desporto como, por exemplo, o Atletismo, Natação ou a Ginástica. Aos três primeiros classificados de cada prova, são atribuídas medalhas de ouro (primeiro classificado), prata (segundo classificado) e bronze (terceiro classificado). O período decorrido entre duas edições dos Jogos Olímpicos chama-se Olimpíada. Tradicionalmente costuma-se afirmar que os primeiros Jogos realizaram na Grécia Antiga no ano 776 a.C., como uma importante celebração e tributo aos deuses. Tendo sido proibidos pelo imperador cristão Teodósio I em 393 da era atual, por serem uma manifestação do paganismo. Porém, em 1896, um aristocrata francês, Barão de Coubertin, recuperou os Jogos tentando reavivar o espírito das primeiras Olimpíadas, que passaram a ser realizadas de quatro em quatro anos desde então (como a tradição grega), tendo sido interrompidos apenas durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os Jogos eram disputados apenas por atletas amadores. Entretanto, no fim do século XX, a competição foi aberta a atletas profissionais e crianças. Dada a importância e a visibilidade dos Jogos para o mundo, estes têm também, nos últimos anos, sido usados como espaço para confrontos políticos e reivindicações, de que são os piores exemplos o massacre de Munique em 1972, em que membros da comitiva israelense foram feitos reféns por extremistas palestinos (ou palestinianos) e os boicotes durante a Guerra Fria, aos Jogos de 1980 e 1984, pelo bloco de países soviéticos e pelos Estados Unidos, respectivamente, e também o atentado à bomba ocorrido em Atlanta em 1996.
No entanto, num exemplo de aproximação e reconciliação entre os povos, de que os Jogos Olímpicos pretendem ser símbolo, a Coréia do Norte e a Coréia do Sul, participaram nos Jogos de Sydney em 2000 e de Atenas em 2004 desfilaram nas cerimônias sob uma única bandeira e há negociações em estado avançado que as duas participem a partir de 2008 em uma única delegação.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:47, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:43

Olimpíadas 498902 Antigamente - Olimpíadas

Olimpíadas 498902 Origens

A origem dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga é frequentemente associada à celebração do esporte e do culto à beleza estética humana, como se estes fossem seus objetivos principais. Fala-se pouco, porém, na intenção mística e fúnebre de saudar os mortos de cada cidade. No canto XXX da Ilíada, Homero relata detalhadamente as competições fúnebres que precederam a inumação de Pátroclo, escudeiro de Aquiles.
Num período de quatro em quatro anos, cada pólis ou cidade-estado da Grécia dedicava um dia do ano (a primeira lua cheia do verão do hemisfério Norte) para reverenciar os falecidos nesse quadriênio, e reuniam num campo os pertences dos mortos e abandonavam momentaneamente a cidade, para deixar que os espíritos passeassem entre suas lembranças de vida terrena. Isso após as sacerdotisas acenderem uma chama que os rapazes levavam até o templo do deus-patrono da cidade. Em Corinto, um dos principais portos gregos, situado no istmo que liga a península do Peloponeso ao continente, esses jogos eram chamados de Jogos Ístmicos. Em Delfos, onde havia o famoso Oráculo de Apolo, eram Jogos Píticos. Em Argos eram Jogos Nemeus. Este conjunto de jogos, juntamente com os Jogos Olímpicos que se realizavam em Olímpia, perto de Elis, ficaram conhecidos como jogos pan-helénicos. Na cidade de Olímpia (que, diferentemente do que afirma o senso comum, não fica aos pés do Monte Olimpo) havia um templo de dimensões magníficas, dedicado a Zeus. Como todo deus da Antigüidade Clássica possuía variações, de acordo com o mito, a cultura e as particularidades que cada cidade-estado lhe atribuía, este Zeus era o chamado Zeus Olímpico, e junto a seu templo se realizavam os jogos esportivos idênticos aos das outras cidades. Porém era em Olímpia que os jogos atingiam sua plenitude, em organização e número de participantes, e onde desenvolveram-se como competições regulares e de extrema importância para todos os helênicos – e eram chamados Jogos Olímpicos.
Com regulamentos a princípio simples e mais tarde bem complexos e rígidos, os Jogos Olímpicos se realizaram com praticamente nenhuma interrupção, do século VIII a.C. ao V d.C. (mais de mil anos, portanto), mas com diversas modificações. Tanto que, ao serem proibidos por édito do Imperador Teodósio I, já tinham se desvirtuado em longas orgias e bacanais de pouca conotação esportiva. Ainda assim, a festa começara como celebração dos mortos, e já atraía gigantescas procissões de gregos de várias cidades-estado. Era algo inevitável, pois, que surgissem algumas rixas ou contendas entre os peregrinos. Para distrair esses brigões e proteger a paz das celebrações religiosas, a “organização do evento” passou a promover competições esportivas simultâneas ao culto. O registro mais antigo dos Jogos Olímpicos que chegou aos nossos dias data de 776 a.C.. Trata-se de uma inscrição num disco de pedra, encontrada nas ruinas do templo de Hera em Olímpia, que refere o acordo de tréguas e manutenção de paz durante a realização dos Jogos Olímpicos, selado entre os reis Ifitos de Ilía, Licurgo de Esparta e Clístenes de Pisa. Com o tempo, outros reinos se foram juntando a este acordo, e a partir daí os Jogos Olímpicos tornaram-se competições de paz, primeiro entre os homens, depois nações entrarem em guerra. No entanto, as nações que havia em 1896, quando as Olimpíadas retornaram, eram diferentes demais daquelas da Antigüidade. Eram países imensos, não mais cidades, e tinham complicadas formas de escolher seus líderes, no lugar dos governos simplificados dos gregos. E possuíam identidades nacionais tão diversas quanto os gregos antigos jamais conheceriam.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:48, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:44

Olimpíadas 498902 Local e Participantes

Os Jogos Olímpicos decorriam no santuário de Zeus em Olímpia que era feito de mármore cristalizado situado na região ocidental do Peloponeso, a cerca de 15 quilómetros do Mar Jónio, próximo da confluência dos rios Alfeus e Cladeos. Este santuário retira o seu nome ao Monte Olimpo (que se situa longe do local, na Tessália, norte da Grécia), ponto mais elevado da Grécia continental e que era na mitologia grega a residência das divindades.
O núcleo de Olímpia era o Áltis, um bosque sagrado. No centro do bosque existia um templo em estilo dórico dedicado a Zeus, que foi construído entre 468 e 456 a.C., em cujo interior se encontrava uma estátua colossal do deus da autoria de Fídias e que era considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Não poderiam participar nos jogos os estrangeiros (os "bárbaros" segundo a mentalidade grega), os escravos e as mulheres. Conta-se o caso de uma mulher que, vestida com roupas masculinas, disfarçou-se de treinador para entrar no ginásio e ver seu filho lutar. O filho venceu a prova e a mãe, comemorando a vitória, deixou cair seu disfarce. Descobriram que era mulher. Os atletas eram de uma forma geral oriundos das classes mais favorecidas e tinham sido iniciados no desporto desde tenra idade. Não vinham apenas da Grécia continental, mas de todos os pontos do mundo grego que na Antiguidade incluía as colónias espalhadas pelas costas do Mediterrâneo e do Mar Negro. Os vencedores eram alvo da homenagem da sua cidade: poderiam receber alimentação gratuita, terem estátuas erguidas em sua honra e serem cantados pelos poetas.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:48, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:45

Olimpíadas 498902 Organização dos Jogos Olímpicos

A organização dos jogos foi da responsabilidade da pólis da Élide. Em 668 a.C. Fidon de Argos conquistou Olímpia e entregou o controlo do santuário à cidade de Pisa, que organizou os jogos até 558 a.C., ano em que a Élide retomou o controlo sobre Olímpia graças à intervenção de Esparta.
A trégua sagrada: No ano em que se celebrariam os jogos, a Élide enviava por toda a Grécia arautos que anunciavam a data concreta em que se desenrolariam os jogos e que convidavam os atletas e os espectadores a participar. Os arautos anunciavam também a trégua sagrada, que proibia a guerra durante o período dos jogos e que visava proteger os espectadores e atletas durante vinda, estadia e regresso.
Os juízes: Os Jogos Olímpicos eram supervisionados por juízes, os helanócides ("juízes dos Helenos"). Estes juízes eram oriundos do seio da nobreza da Élide, sendo escolhidos à sorte dez meses antes do início do festival; o número de juízes variou ao longo dos tempos. Os juízes eram responsáveis pelo envio dos arautos. Deveriam também garantir o bom estado dos edifícios do santuário e garantir o policiamento e segurança. Intervinham igualmente nas provas, sorteando os atletas, arbitrando as provas e proclamando os vencedores, os quais coroavam. Os juízes realizavam um juramento através do qual se comprometiam a julgar de forma imparcial os concorrentes e a guardar sigilo sobre aspectos relacionados com um atleta. Também ordenavam a execução dos castigos aos atletas e treinadores que não tinham cumprido as regras; estes poderiam ser punidos com açoites em local público, algo que entre os Gregos encontrava-se em geral reservado aos escravos. No caso de suborno, previam-se multas elevadas, cujo dinheiro revertida para pagar estátuas em bronze de Zeus, expostas no santuário. Os atletas e os treinadores chegavam à Élide com um mês de antecedência para treinarem sob supervisão dos juízes. Julga-se que durante este período os atletas que não era considerados aptos ou que não cumpriam os critérios de participação eram excluídos.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:49, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:45

Olimpíadas 498902 Horários e descrições das provas

Data de introdução das provas

* 776 a.C.: Estádio
* 724 a.C.: Diaulos
* 720 a.C.: Dolichos
* 708 a.C.: Luta e pentatlo
* 688 a.C.: Pugilato
* 680 a.C.: Corridas de quadrigas (tethrippon)
* 648 a.C.: Pancrácio e corrida a cavalo
* 632 a.C.: Luta para rapazes
* 628 a.C.: Pentatlo para rapazes (rapidamente abandonada)
* 616 a.C.: Pugilato para rapazes
* 520 a.C.: Corrida com armas
* 500 a.C.: Corrida de carroças puxadas com mulas (apene)
* 496 a.C.: Corridas com éguas (calpe)
* 444 a.C.: As provas apene e calpe são abandonadas
* 408 a.C.: Corridas de bigas (synoris)
* 396 a.C.: Concurso para arautos
* 200 a.C.: Pancrácio para rapazes[/spoiler]

Programa:

Dia 1
Manhã
* Cerimónia de juramento dos atletas e dos juízes no Buleuterion perante a estátua de Zeus Korkios (Zeus dos Juramentos)
* Provas de luta, pugilato e pancrácio para rapazes.
* Consulta de oráculos.
Tarde
* Palestras públicas de filósofos e historiadores. Recitais de poesia.
Dia 2
Manhã
* Corridas equestres. Os concorrentes entram no hipódromo em procissão.
Tarde
* Pentatlo
Fim da tarde e noite
* Cerimónias no santuário de Pélops, identificado pela tradição como o primeiro vencedor dos jogos. Reconstituição das suas cerimónias fúnebres.
* Desfile no Áltis dos vencedores, em honra dos quais são entoados hinos. Banquetes.
Dia 3
Manhã
* Procissão formada por todos os atletas, juízes e embaixadores das póleis gregas (que transportam vasos de ouro e prata que representam a riqueza das suas localidades) pelo Áltis. A procissão pára em frente ao Grande Altar de Zeus, onde se realiza o sacríficio de 100 bois oferecido pelo povo da Élide.
Tarde
* Corridas pedestres
Noite
* Banquete no Pritaneu, no qual participam os atletas, os convidados e os espectadores, recorrendo-se à carne utilizada no sacrifício feito de manhã.
Dia 4
Manhã
* Luta
Meio-dia
* Pugilato e pancrácio.
Tarde
* Corrida com armas.
Dia 5
* Procissão liderada pelos atletas vencedores até ao Templo de Zeus, onde serão premiados um por um com uma coroa de louro atribuída pelos juízes. Os espectadores atiram pétalas e folhas sobre os vencedores. À noite, grandes festas e banquetes. No dia seguinte os atletas, espectadores e embaixadores iniciam a viagem de regresso às suas terras.

Provas:

Corridas pedestres
As corridas pedestres incluíam quatro tipos de corridas: o estádio, o diaulós (ou duplo estádio), o dolichos e o hoplitodromos (ou corrida com armas).
O estádio era a prova mais antiga e de maior prestígio, já que o seu vencedor daria o seu nome aos jogos. Consistia numa corrida de 192 metros, o comprimento do estádio; diaulos correspondia a uma corrida de 384 metros. Quanto ao dolichos, era uma corrida que variava entre os 7 e os 24 estádios. A corrida com armas variava entre os 2 e os 4 estádios e nela os atletas levavam o capacete e o escudo dos hoplitas, o que poderia ser penoso dado o peso que representava este armamento. Para evitar a fraude, os escudos usados pelos atletas eram guardados no Templo de Zeus, de modo a evitar que alguém corresse com um escudo que fosse mais leve.

Corridas equestres
Este tipo de prova incluía as corridas de carros ou de cavalo de cela. Nas primeiras poderiam usar-se dois cavalos (bigas) ou quatro cavalos (quadrigas). As quadrigas teriam sido introduzidas nos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 680 a.C.. e as corridas de cavalo de sela em 648 a.C. Uma corrida de carros consistia em doze voltas ao hipódromo, tendo cada volta entre 823 e 914 metros; a corrida de cavalo era uma volta do hipódromo.
Não eram os homens que tinham vencido as corridas que recebiam as coroas, mas os donos dos cavalos, dado que estes implicavam custos que só os mais ricos poderiam suportar. Assim, algumas mulheres com posses e políticos tornaram-se vencedores destas corridas, sem nunca terem participado nelas.

Luta, pugilato e pancrácio
A luta nasceu no Próximo Oriente, tendo sido adptada pelos Gregos talvez na época micénica. Tinha como deus padroeiro Hermes.
Na luta grega eram necessário provocar por três vezes a queda do adversário para se consagrar vencedor. Considerava-se que tinha ocorrido uma queda quando as costas, ombros ou peito do adversário tinham tocado o chão. Antes de iniciarem a luta os concorrentes untavam o corpo com azeite e deitavam um pouco de terra para evitar que a pele se tornasse escorregadia. A prova não possuía um tempo limite. Era permitido partir os dedos do adversário, mas não era permitido realizar ataques na região genital ou recorrer a mordeduras. Existiam provas reservadas aos homens adultos e aos rapazes. A prático do pugilato na Grécia Antiga remonta ao século VIII a.C.. Apenas se poderia atacar com os punhos e os concorrentes envolviam os dedos com tiras de couro. Não existiam assaltos nem categorias baseadas no peso dos atletas. O jogo terminava quando um dos atletas ficava inconsciente ou colocava um dedo no ar em sinal de desistência. O pancrácio era uma combinação da luta e do pugilato, sendo o seu resultado uma prova extremamente violenta, cujos concorrentes poderiam mesmo vir a morrer. Tudo era permitido, com excepção de enfiar dedos nos olhos, atacar a região genital ou morder. A vitória ocorria quando um dos atletas já não conseguia continuar a lutar, levantando um dedo para que o juíz se apercebesse. Para cada um destes desportos, existiam provas reservadas aos homens adultos e aos rapazes.

Pentatlo
O pentatlo dos Gregos antigos era diferente do pentatlo moderno, sendo composto pelo lançamento do disco, lançamento do dardo, salto em comprimento, a corrida de estádio (semelhante aos 200 m) e a luta.
O disco lançado pelos atletas pesava cerca de 2,5 quilos e poderia ser feito de pedra, ferro ou bronze. O vencedor era aquele que conseguia lançar o disco o mais longe possível e o vencedor era também considerado um herói. Quanto ao dardo possuía a altura de um homem e era feito em madeira. No salto em comprimento recorria-se a dois halteres que impulsionavam o atleta na subida e que eram depois atirados quando este descia.
Caso um atleta tivesse vencido as três primeiras provas do pentatlo, não se realizavam as duas últimas.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:49, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:46

:pokebola:Símbolos: Tocha Olímpica

Na antiguidade, o fogo era considerado sagrado por muitos povos, incluindo os gregos que tinham uma lenda segundo a qual o fogo teria sido entregue aos mortais por Prometeu que o roubara de Zeus. Devido à importância do fogo, em muitos templos eram mantidas chamas acesas permanentemente. Este era o caso do templo de Hestia na cidade de Olímpia.
Segundo se sabe, a tradição de manter um fogo aceso durante os Jogos Olímpicos remonta à antiguidade, quando se efectuavam sacrifícios a Zeus. Nessas cerimónias, os sacerdotes acendiam uma tocha e o atleta que vencesse uma corrida até ao local onde se encontravam os sacerdotes teria o privilégio de transportar a tocha para acender o altar do sacrifício. O fogo era então mantido aceso durante os Jogos como homenagem a Zeus. Os jogos foram muito importantes antigamente.
O acender da chama em Olímpia: Uns meses antes de cada realização dos Jogos Olímpicos (a data exata varia de acordo com a duração do percurso até ao estádio Olímpico), a chama é ateada em Olímpia, frente às ruinas do templo de Hera, numa cerimónia que pretende recriar o método usado na antiguidade e que se destinava a garantir a pureza da chama: actrizes representando sacerdotisas de Hestia colocam uma tocha na concavidade de um espelho parabólico que concentra os raios da luz do Sol que, agora como na antiguidade, acende a chama que marcará o início de mais uma realização dos Jogos. Em seguida, a chama é transferida para uma urna que é levada até ao local do antigo estádio. Aí a chama é usada para acender a tocha olímpica, transportada pelo atleta que fará o primeiro percurso da estafeta, que conduzirá a chama ao longo do percurso até ao estádio onde se realizam os Jogos. Como prevenção, uns dias antes acende-se uma chama, usando o mesmo método, que é então mantida acesa para ser usada caso o céu esteja nublado no dia da cerimônia. Para os Jogos Olímpicos de Inverno o procedimento é semelhante, exceto que a passagem da chama para o primeiro estafeta é feita em frente ao monumento em homenagem a Pierre de Coubertin.

Olimpíadas 498902 Declínio e fim

O período áureo dos Jogos Olímpicos antigos correspondeu ao século V a.C.. As perturbações que a Guerra do Peloponeso gerou na Grécia teriam inevitavelmente consequência sobre os jogos: a Élide, que até então tinha mantido uma atitude politicamente neutra, aliou-se a Atenas durante este conflito e baniu os Espartanos do evento. Em 424 a.C., sob a ameaça de invasão de Esparta, os jogos tiveram que ser realizados sob protecção de tropas. Embora Esparta não tivesse chegado a invadir o santuário, este episódio revela que o conceito da "trégua sagrada" tinha sido esquecido.
Em 365 a.C. a Arcádia, ajudada por Pisa (inimiga da Élide), conquistou o santuário; as duas cidades organizaram os jogos de 364 a.C.. A Élide tentou recuperar o santuário recorrendo à força; o conflito gerado levaria à pilhagem dos templos do Áltis. A Élide acabaria por retomar o controlo do santuário porque se temia a fúria dos deuses, tendo as Olimpíadas de 364 a.C. sido consideradas inválidas. Em 336 a.C., depois das cidades gregas terem sido conquistadas por Filipe II da Macedónia e pelo seu filho Alexandre Magno, foi construído no Altis o Filipéion, um edifício onde se encontravam estátuas de Alexandre e da sua família feitas de ouro e marfim, materiais que até então tinham sido reservados às estátuas dos deuses. Em 146 a.C. a Grécia foi conquistada pelos Romanos. Para financiar a sua guerra contra Mitrídates VI do Ponto, o general romano Sila saqueou o Áltis (bem como os santuários de Delfos e do Epidauro). Em 80 a.C., como forma de celebrar o sucesso da sua guerra, Sila transferiu os jogos para Roma, mas depois da sua morte em 78 a.C. os jogos regressaram a Olímpia. Durante um breve período da era romana os jogos retomaram a sua vitalidade.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:58, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:53

Olimpíadas 498902 Atualmente - Olimpíadas

Retornar com os Jogos Olímpicos seria uma forma de celebrar a paz entre as nações, pensa o Barão Pierre de Coubertin, numa época em que seu país acabara de ser humilhado numa guerra-relâmpago com a Alemanha. Assim, ele lança sucessivos apelos, tanto aos governos quanto às entidades esportivas dos países mais poderosos da Europa, para que voltem a realizar essas competições, à semelhança daqueles da Antigüidade. Em 1892, num congresso na Sorbonne, o Barão consegue que alguns países se comprometam a enviar atletas para a primeira competição olímpica da Era Moderna, cujo local ainda seria decidido.
Em 1894 é criado o Comitê Olímpico Internacional (COI), entidade não-governamental que seria inicialmente presidida por Demetrius Vikelas e mais tarde pelo próprio Pierre de Coubertin . Inicialmente Coubertin desejava que os primeiros Jogos Olímpicos se realizassem em 1900 em Paris, mas ficou decidido que se realizariam antes em Atenas em 1896, o que inicialmente provocou alguns problemas, devido à dificuldade em obter apoio financeiro por parte do governo grego. Com o empenho do COI foi possível obter o apoio da Família Real da Grécia, principalmente do Príncipe Constantino, para que os primeiro jogos em Atenas se tornassem realidade (o sistema de rotatividade entre cidades do mundo só foi definido anos depois). Assim, em Abril de 1896, começam na capital grega os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, realizados regularmente a cada quadriênio desde então.

Olimpíadas 498902 Os Jogos Olímpicos atualmente

Apesar de serem, em teoria, um evento para participação mundial, é inegável que as Olimpíadas possuam um caráter ainda centralizado no hemisfério norte, onde surgiram, e onde se localiza a maior parte dos tais “países desenvolvidos”. Não por acaso, as Olimpíadas são jogos de verão, mas o verão do norte, que vai de junho a setembro, quando os atletas têm calor suficiente para treinar e competir. Deixam de fora, assim, os chamados “esportes de primavera”, que necessitam de neve para sua realização, fundamentalmente. Para abrigar essas modalidades, o COI cria, em 1947, os Jogos Olímpicos de Inverno, disputados sempre no hemisfério Norte, anteriormente coincidindo com os quadriênios dos Jogos originais, e mais tarde (a partir de 1994) se alternando, com diferença de dois anos entre cada evento.
Prosseguindo seus projetos de abrir as modalidades olímpicas a todos os esportistas do mundo, o COI cria as Paraolimpíadas em 1952, dedicadas especificamente aos atletas com alguma deficiência física. Excetuando de 1968 a 1984, esses Jogos Paraolímpicos foram realizados nas mesmas cidades dos jogos convencionais.
Curiosamente, nos Jogos da Antigüidade, os países abandonavam todo o conflito político-militar quando chegasse a época dos esportes. O próprio caráter internacional da competição teve início quando três reis de cidades-estado gregas assinaram um tratado de paz em Olímpia, prometendo enviar para lá, a cada quatro anos, seus melhores atletas, obrigando-se a trégua caso estivessem em guerra. O século XX fez com que essa tradição fosse invertida: os Jogos é que se interromperam quando as guerras estouravam, e isso ocorreu três vezes até hoje (1916, 1940 e 1944). Essas duas guerras também viram morrer vários atletas, inclusive medalhistas, que acabaram se convertendo em soldados – continuavam disputando por suas bandeiras, mas a derrota nessa outra contenda é sempre inaceitável. A triste ironia faz parecer que os Jogos Olímpicos ainda precisam transcender o estatuto de instituição esportiva e passar a ser efetivamente uma força de união pacífica global – exatamente o desejo que o Barão de Coubertin deixou em seu testamento.
Os gregos faziam uma oração no templo de Zeus para que as competições fossem justas. Atualmente, os atletas prometem, no juramento, honra, boa vontade e esportividade. Com o objetivo de diminuir sentimentos nacionalistas, em 1920 a expressão "honrar o nosso país" foi trocada por "honrar a nossa equipe".


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:58, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:55

Olimpíadas 498902 A escolha da cidade dos Jogos Olímpicos:

A escolha da cidade dos Jogos realiza-se em reunião do COI (Comité Olímpico Internacional) sete anos antes da prova (as Olimpíadas).
A escolha da cidade-sede é feita em duas etapas. Na primeira delas são analisados 11 critérios e as candidatas recebem notas de 1 a 10. Na recente eleição de Londres como cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2012, por exemplo, Rio de Janeiro, Leipzig (Alemanha), Havana (Cuba) e Istambul (Turquia) foram desclassificadas nesta fase.[carece de fontes?]
A segunda etapa da seleção é mais exigente. Isso inclui uma avaliação de 17 critérios, além de uma visita da Comissão Avaliadora às cidades candidatas. Os critérios analisados são: Legado, apoio político, legislação, fronteira, meio ambiente, finanças, marketing, locais de prova, Para-olimpíadas, vila olímpica, saúde, segurança, acomodações, transporte, tecnologia, mídia e cultura. Essa avaliação se constitui na elaboração de um relatório apontando os principais pontos positivos e negativos de cada cidade.
Lista de cidades que acolheram os Jogos Olímpicos: Entre 1896 e 2004, os Jogos realizaram-se por 15 vezes na Europa, 6 vezes na América do Norte, 2 vezes na Ásia e 2 na Oceania. Desde 1986, têm sido raras as candidaturas originárias da América Central e do Sul e de África: apenas Rio de Janeiro como candidata aos Jogos de 1936,Brasília como candidata aos Jogos de 2000, Buenos Aires , Rio de Janeiro e a Cidade do Cabo como candidatas aos Jogos de 2004 e o Rio de Janeiro candidata aos Jogos de 2012. Para os Jogos de 2016 as cidades candidatas são: Rio de Janeiro no Brasil, Tóquio no Japão, Madrid na Espanha e Chicago nos EUA. Se pré-candidataram mas foram excluídas Praga na República Checa, Baku no Azerbaijão e Doha no Qatar.
Países lusófonos nos Jogos Olímpicos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:59, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:56

Olimpíadas 498902 Símbolos:

-Bandeira

Historia
A bandeira olímpica é branca com cinco anéis entrelaçados. Foi idealizada pelo Barão Pierre de Coubertin, em 1913. A primeira bandeira, de 3m x 2m, foi costurada na loja Bon Marché, em Paris e fez a sua aparição oficial no congresso olímpico de 1914 em Alexandria (Grécia). Mas só seria hasteada num estádio em 1920 nos Jogos Olímpicos da Antuérpia. Esta bandeira foi aposentada em 1984, depois dos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Para Olimpíadas de Seul, em 1988, foi confeccionada uma nova bandeira.
Cerimonial
A bandeira é hasteada na cerimônia de abertura dos jogos ficando assim durante toda a competição. Durante a cerimônia de encerramento é arriada e entregue pelos representantes da cidade que está encerrando seus jogos aos representantes da cidade anfitriâ dos próximos, onde ficará guardada até os próximos jogos.
Desenho
Fundo branco puro como a pila. Cinco Argolas abrochadas, 3 em cima e 2 embaixo.
Simbologia
O fundo branco significa paz e amizade entre as nações competidoras e os anéis representam os cinco continentes, denotando o caráter global do Movimento Olímpico.
As Cores das argolas deveriam representar os cinco continentes: Preto – África, Verde – Oceania, Azul – Europa, Vermelho – América, Amarelo – Ásia. Com estas cinco cores podem ser compostas grande parte das bandeiras do mundo. No entanto, esta simbologia não foi confirmada como sendo intencional.
Ao criar o símbolo dos jogos, as cidades devem sempre usar os anéis misturados a outros elementos.

-Tocha Olímpica

A chama Olímpica, fogo Olímpico ou ainda tocha olímpica, é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que teria roubado o fogo a Zeus para o entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos da antiguidade, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições, sendo esta tradição reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928. Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, foi pela primeira vez realizada uma estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera em Olímpia, até ao estádio olímpico de Berlim.
Índice
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928, em Amsterdã, o arquiteto neerlandês Jan Wils incluiu no desenho do estádio olímpico uma torre e teve a ideia de acender nela uma chama durante os jogos. Na cerimómia de abertura, em 28 de Julho de 1928, um empregado da empresa de electricidade de Amsterdão levou-a até a cidade de olímpia na Grécia e acendeu-a pela primeira vez esta que continua acesa até os tempos de hoje e nunca foi apagada, a chama dos jogos da era moderna na torre então chamada Marathontower (e que ficou conhecida localmente como "cinzeiro da KLM").
Quatro anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1932, voltou a acender-se uma chama durante os jogos no estádio de Los Angeles. Durante a cerimónia de encerramento foi apresentada uma citação de Pierre de Coubertin que dizia: "Que a Tocha Olímpica siga o seu curso através dos tempos para o bem da humanidade cada vez mais ardente, corajosa e pura"
Em 1936, nos Jogos Olímpicos de Berlim, Carl Diem concebeu a cerimónia do transporte da chama Olímpica desde o antigo local de realização dos Jogos em Olímpia na Grécia, até ao estádio onde se realizavam os Jogos. Mais de 3000 atletas realizaram uma estafeta para transportar a tocha desde Olímpia até Berlim, onde o corredor Fritz Schilgen acendeu a chama na cerimónia de abertura a 1 de Agosto. A estafeta da tocha passaria a fazer parte dos Jogos Olímpicos.
Também nos Jogos Olímpicos de Inverno, a chama Olímpica ardeu nos Jogos de Inverno de 1936 e de 1948, mas a primeira estafeta da tocha teve lugar no jogos Olímpicos de Inverno de 1952. Nessa ocasião, o fogo não foi ateado em Olímpia mas sim em Morgedal, na Noruega, na lareira da casa de Sondre Norheim, que foi o pioneiro do desporto de esqui. Foi também aí que foi ateado o fogo nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1960 e 1994. Excepto esses anos e em 1956, ano em que foi acesa em Roma, em todos os outros jogos de inverno a chama foi acesa em Olímpia.
O transporte da chama
Ao longo do tempo manteve-se a tradição de transportar a tocha Olímpica com uma estafeta de atletas, mas em certas ocasiões utilizaram-se meios de transporte especiais, quer por motivos de necessidade, quer por motivos de espectacularidade.
A chama Olímpica viajou de barco pela primeira vez para atravessar o Canal da Mancha em 1948 e teve o seu baptismo de vôo quando foi transportada em avião para Helsínquia em 1952. Devido às restritivas leis de quarentena em vigor na Austrália, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1956 os eventos de equitação realizaram-se separadamente e a tocha olímpica foi transportada a cavalo no seu percurso até Estocolmo, onde se realizaram as provas equestres.
Em 1976 foram utilizados meios espectaculares para transportar a chama. O fogo foi transformado num impulso eléctrico que foi enviado desde Atenas, via satélite, até ao Canadá onde foi reacendido por um feixe de laser. Em 2000 a tocha foi transportada debaixo de água por mergulhadores perto do Grande Barreira de Coral. Outros meios de transporte fora do comum incluíram a utilização de pirogas, camelos e o avião supersónico Concorde.
O acender da chama no estádio
É já tradicional que o acender da chama durante a cerimônia de abertura do jogos seja efetuado de forma original e espetacular. Nos Jogos de Barcelona 1992, o arqueiro paraolímpico Antonio Rebollo disparou uma flecha com fogo até a Pira Olímpica desde o lado oposto do estádio. Porém ele errou o alvo e a Pira Olímpica foi acesa através de um dispositivo elétrico. Dois anos mais tarde, em Lillehammer 1994, a tocha Olímpica entrou no estádio transportada por um saltador de esqui,e a honra de acender a pira coube a S.A.Principe Haakon da Noruega.
Mas nem sempre tudo corre bem. Nos Jogos de Sydney em 2000, o mecanismo que transportava o caldeirão com a chama parou, ficando este suspenso durante cerca de três minutos, após o que continuou a sua subida até à torre.
Com o tempo tornou-se também tradição que o último dos corredores que transportasse a tocha fosse um atleta ou ex-atleta famoso. O primeiro deles foi o campeão Olímpico Paavo Nurmi em 1952. Mais recentemente, entre esses famosos "finalizadores" da estafeta da tocha, incluem-se o craque francês de futebol, Michel Platini (1992) e o campeão de pesos pesados de boxe, Muhammad Ali (1996).
Noutras ocasiões, as pessoas que acendem a chama no estádio não são famosas mas mesmo assim representam os ideais olímpicos. O corredor japonês Yoshinori Sakai nasceu em Hiroshima a 6 de Agosto de 1945, o dia em que a bomba nuclear destruiu aquela cidade. Ele simbolizou o renascimento do Japão após a II Guerra Mundial, quando acendeu a chama nos Jogos de Tóquio em 1964. Nos Jogos de Montreal, em 1976, dois adolescentes, um da parte francófona e outra da parte anglófona do Canadá, simbolizaram a união do país.
O nome de todos os que transportaram a tocha com a chama Olímpica no último troço da estafeta está na lista de acendedores da chama Olímpica.

-Mascotes das Olimpíadas
Inicialmente criadas para simbolizar a ligação entre o local de realização e os jogos Olímpicos, as mascotes se tornaram uma das maiores fontes de receita para as Olimpíadas. Neste ano, Pequim criou em grande estilo cinco figuras que servirão para identificar visualmente o evento. Os "Fuwa", como foram chamados, ganharam até vídeo oficial [2] de apresentação e desenho animado num mega esquema promocional jamais visto antes para os bichinhos olímpicos.
Com forte apelo emocional e comercial, o mascote consegue marcar uma Olimpíada. Os Jogos de Moscou-1980, que tiveram o boicote dos Estados Unidos e seus aliados, consagraram a lágrima do ursinho Mischa; quatro anos depois, foi a vez de a águia Tio Sam defender as cores americanas no boicote comunista.
Em Sydney-2000, os personagens escolhidos como mascote não têm tanta conotação ideológica. Politicamente corretos, trazem consigo, no entanto, a marca da propaganda e de uma mensagem com forte apelo.
Fato inédito na história olímpica, Sydney escolheu não um, mas três mascotes para seus Jogos deste ano. São animais "eleitos" para simbolizar a competição: um eqüidna, um ornitorrinco e um pássaro típico da Austrália.
Inédito, mas não surpreendente. Desde que se lançou para sede da Olimpíada de 2000, Sydney sempre se disse a cidade mais ecológica a receber o evento. Seus três mascotes "consagram" essa idéia. Um representa o ar, um segundo a terra, e, o terceiro, a água.
Caricaturados com traços que não deixam passíveis as crianças, tornou-se uma boa fonte de materiais comercializados no mundo todo.

-Hino olímico
No ano de 1896, foi criado o Hino Olímpico, composto pelo compositor grego Spirou Samara, com letra do músico grego Cositis Palamas, e adotado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), em 1958. O hino olímpico é tocado quando a bandeira da Olimpíada é hasteada, na cerimônia de abertura. De lá para cá, o Hino Olímpico é cantado em todas as cerimônias dos Jogos Olímpicos.
Transliteração ao alfabeto latino
Arkhaéo Pneúm' athánato, aghné patéra
tou oraéou, tou meghálou kai t'alithinoú,
katéva, phanerósou ki ástraps'edhó péra
stin dhóksa tis dhikís sou ghis kai t'ouranoú.

Sto dhrómo kai sto pálema kai sto lithári,
ston evghenón Aghónon lámpse tin ormí,
kai me t'amáranto stefánose klonári
kai sidherénio pláse ki áksio to kormí.

Kámpi vouná kai thálasses féngoun mazí sou
san énas levkopórfyros méghas naós,
kai trékhei sto naó edhó, proskynitís sou,
Arkhaéo Pneúm' athánato, káthe laós.


Última edição por Luan Potter em Seg 28 Jul 2008, 15:57, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 15:56

Olimpíadas 498902 Modalidades

Existem centenas de esportes, e nem todos podem ser considerados como modalidades olímpicas, pelo que se encontrou um termo que permite selecionar os que terão lugar nos Jogos Olímpicos. Atualmente, para um esporte ser considerado Olímpico tem que ser praticado por homens em pelo menos 75 países e em quatro continentes, e por mulheres em pelo menos 40 países e em três continentes.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 foram disputadas 29 modalidades olímpicas: Atletismo, badminton, beisebol, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo, hipismo, esgrima, futebol, ginástica, halterofilismo, handebol, hóquei em campo, judô, natação, pentatlo moderno, pólo aquático, Remo, softbol, tiro, tiro com arco, taekwondo, ténis, ténis de mesa, triatlo, vela, voleibol e lutas (greco-romana e livre).
Por sua vez, muitos dos esportes olímpicos subdividem-se em duas ou mais disciplinas, existindo ainda competições separadas para homens e mulheres.

Olimpíadas 498902 Comitês
Comitê olímpico Internacional
O Comitê Olímpico Internacional é uma organização criada em 23 de Junho de 1894, por iniciativa de Pierre de Coubertin, com a finalidade de reinstituir os Jogos Olímpicos realizados na antiga Grécia e organizar e promover a sua realização de quatro em quatro anos. O COI é financiado através de publicidade e comercialização de artigos comemorativos dos Jogos e através da venda dos direitos de transmissão dos eventos Olímpicos.
Em 1896, após uma pausa de 1500 anos, realizaram-se os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, que o barão de Coubertin esperava ajudassem a fomentar a comunicação e paz internacional.
Atualmente, o COI tem por objectivo centralizar a administração e legislação dos Jogos, e também servir como entidade legal que detém os direitos de autor, marcas registadas e outras propriedades relacionadas com os Jogos Olímpicos. Por exemplo, os logotipos Olímpicos, a bandeira Olímpica, o mote Olímpico e o hino Olímpico pertencem e são administrados pelo COI. Adicionalmente há outras organizações, nomeadamente os Comités Olímpicos Nacionais que são controladas pelo COI e que colectivamente são designadas por Movimento Olímpico.
Os países que desejarem ser anfitriões dos Jogos Olímpicos de Verão ou dos Jogos Olímpicos de Inverno têm de entregar uma proposta de organização ao COI, que tem a palavra final na decisão de onde se realizarão os Jogos, através de votação delegados, representando a maioria dos países membros. Por lei, todos os membros do COI têm de se retirar ao atingirem 81 anos de idade.
Ao longo dos mais de cem anos de existência, o COI tem sido envolvido am vários escandalos, normalmente envolvendo membros que tiram partido da sua posição nas votações para obter benefícios junto das cidades candidatas. O caso mais recente ocorreu relacionado com os Jogos Olímpicos de Inverno de 2002 em Salt Lake City, mas outras histórias são conhecidas. Após o escândalo de Salt Lake City, formam tomadas medidas para suprimir os casos mais notórios de má conduta, sendo criado um conselho de atletas retirados que acompanha os trabalhos do Comitê.
Presidentes
O presidente do COI é responsável por representar o COI como um todo, existindo membros do Comité que representam o COI nos seus respectivos países. Desde 1894 o COI teve sete presidentes:
Pierre de Coubertin, França, 1896-1925(Presidente e Fundador do COI)
Henri de Baillet-Latour, Bélgica, 1925-1942
Sigfrid Edström, suécia, 1946-1952
Avery Brundage, Estados Unidos da América, 1952-1972
Lord Killanin, Irlanda, 1972-1980
Juan Antonio Samaranch, Espanha, 1980-2001
Jacques Rogge, Bélgica, 2001-Até a atualidade

Comitê Olímpico Nacional
Comitês Olímpicos Nacionais (ou CON) são as instituições nacionais do movimento olímpico em todo o mundo. Sujeitos ao controle do Comitê Olímpico Internacional, são responsáveis por organizar a participação de seus países nos Jogos Olímpicos. Para uma lista de códigos de países, ver Lista de países por código do COI.
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 28 Jul 2008, 16:08

Olimpíadas 498902 Jogos Paraolímpicos

Os Jogos Paraolímpicos são o equivalente aos Jogos Olímpicos, com provas restritas a atletas com deficiências físicas, visuais ou mentais.
Em 1948, Sir Ludwig Guttmann organizou uma competição envolvendo veteranos da II Guerra Mundial com lesões na medula; Em 1952 juntaram-se a esses jogos competidores dos Países Baixos, desse modo internacionalizando o evento.
Os primeiros jogos para atletas com deficiências organizados à imagem dos Jogos Olímpicos realizaram-se em Roma, em 1960, e ficaram conhecidos como Jogos Paralímpicos. Os primeiros Jogos Paralímpicos de Inverno realizaram-se em Örnsköldsvik, na Suécia, em 1976.
A partir de 19 de Junho de 2001, foi assinado um acordo entre o Comité Olímpico Internacional e o Comité Paralímpico Internacional que determina que os Jogos Paralímpicos serão realizados em paralelo com os Jogos Olímpicos.
Os últimos Jogos Paralímpicos foram os IX Jogos Paralímpicos de Inverno, realizados em Turim, na Itália, entre 10 de Março e 19 de Março de 2006.

:pokebola:Modalidades

Arco e Flecha
Incluído pela primeira vez nas Paraolimpíadas em Roma em 1960, esta modalidade destina-se a deficientes motores, com paralisia cerebral, amputados e Les Autres. As competições são individuais ou por equipe. O objetivo é atirar flechas a um alvo de 122 cm, de diametro, localizado a 70 metros de distância.

Atletismo
O atletismo faz parte dos Jogos Paralímpicos desde a sua primeira edição em Roma, 1960. Participam nas provas atletas com todos os tipos de deficiência, nos generos masculino e feminino. Estes são classificados de acordo com o tipo de deficiência apresentada, de forma a haver equilíbrio na competição. As provas são divididas em: Corridas, saltos, lançamentos e pentatlo.

Basquete em cadeira de rodas
Destinada a portadores de deficiência física motora, em cadeira de rodas, nas categorias masculina e feminina. A modalidade segue as mesmas regras da Federação Internacional de Basquete Amador, com adaptações para os atletas participantes: a cada dois movimentos para impulsionar a cadeira, o jogador tem de driblar a bola pelo menos uma vez e a falta técnica é utilizar os membros inferiores para obter algum tipo de vantagem, como colocar o pé no chão ou levantar um pouco do assento. As dimensões do campo e a altura das cestas são as mesmas do basquete convencional.

Bocha
É uma modalidade que requer concentração, coordenação, controlo muscular, precisão, trabalho em equipe, cooperação e estratégia. Destinada a pessoas com paralisia cerebral ou dificuldade motora e utilizadores de cadeira de rodas, a competição consiste em lançar bolas (vermelhas ou azuis) o mais próximo possível da bola branca. Assim vence o jogador ou a equipe que aproximar mais a bola, que podem ser impulsionadas pela mão, o pé ou com a ajuda de um dispositivo auxiliar.

Ciclismo
Atletas com paralisia cerebral, deficientes visuais e amputados praticam o ciclismo, nas categorias feminina e masculina, individual ou por equipes usando bicicletas e triciclos (paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão). Atletas cegos competem em bicicletas duplas, com um guia. As regras são as mesmas do ciclismo convencional, mas com pequenas alterações, relativas à segurança. As provas dividem-se em: estrada, velódromo e contra-relógio.

Esgrima
Com provas individuais ou por equipes, esta modalidade destina-se a portadores de deficiência física motora, em cadeira de rodas, nas categorias masculina e feminina. A cadeira é fixada ao solo, por meio de uma armação especial, que ao mesmo tempo posiciona o atleta num certo ângulo e distância. A partida tem três períodos de três minutos - ou até um dos adversários completar 15 pontos e pode ser disputada nas categorias: florete, espada (masculina e feminina) e sabre (masculina).

Futebol de 5
Incluido no Programa nas Paraolimpíadas de Atenas, o Futebol de 5 é praticado por atletas cegos. Estes apresentam a classe desportiva B1, B2 e B3 (o B da sigla é relacionado com palavra inglesa Blind, que na lingua portuguesa significa cego). Os jogadores usam uma venda nos olhos para evitar que aqueles que apresentam percepção luminosa tenham vantagem. A bola possui guizos e os jogadores orientam-se pelo som que eles produzem. As partidas, com cinco jogadores em cada equipa, têm dois tempos de 25 minutos e são disputadas em campos de futebol de salão ou relva sintética.

Futebol de 7
Seguindo as regras da FIFA, com pequenas alterações, é praticado por atletas com paralisia cerebral (PCs). Joga-se em duas partes de 30 minutos, com um intervalo de 15 minutos, não existindo foras-de-jogo e o lançamento lateral pode ser feito com as duas mãos ou com uma só. Cada equipa tem sete jogadores em campo, inclusivé o guarda-redes.

Goalball
Modalidade criada exclusivamente para pessoas portadoras de deficiência visual e incluída pela primeira vez nas Paraolimpíadas de Toronto, em 1976. Competem atletas classificados como B1 (cego), B2 (percepção de vulto) e B3 (definição de imagem), segundo as normas de classificação da International Blind Sports Federation - IBSA. Separadas nas categorias masculina e feminina, cada equipe fica do seu lado do campo, com três jogadores cada uma e com, no máximo, três suplentes. O jogo consiste em lançar a bola com a mão na direcção da baliza adversária.

Supino
A modalidade é praticada por atletas em cadeira de rodas, amputados, com paralisia cerebral e Les Autres, divididas em dez categorias de acordo com o peso corporal. Nos Jogos Paralímpicos: o atleta deitado faz o movimento de cima para baixo, retornando a barra para a posição original, após a ter levantado a cima do tronco. As mulheres competiram pela primeira vez em 2000, em Sydney.

Equitação
Participam nesta modalidade deficientes visuais e deficientes físicos. A única competição na equitação é o amestramento, dividido de acordo com o tipo de paralisia. O vencedor é o cavaleiro ou amazona que demonstrar maior domínio sobre o cavalo após uma série de exercícios como a passe, a trote e a galope. A equitação é um dos desportos mais democráticos das Paraolimpíadas, pois permite que homens e mulheres disputem a mesma prova em condições de igualdade.

Judô
Reservado a atletas portadores de deficiência visual, o judo obedece às regras da Federação Internacional de Judo. São necessárias algumas adaptações, como o facto de não haver punição para ultrapassagem da área de combate no tatami e as advertências são feitas por meios audíveis. O sistema de pontuação é o mesmo: "ippon", "wazari", "yuko" e "koka". A vitória também pode ser obtida através de uma imobilização do oponente por 30 segundos. As competições dividem-se em sete categorias de peso, no masculino e no feminino. As mulheres fizeram a sua estreia nos Jogos de Atenas.

Natação
Nesta modalidade participam atletas de todos os tipos de deficiência, divididos em dois grupos: os portadores de deficiência visual e os todos os outros. As regras são as mesmas da Federação Internacional de Natação Amadora, com adaptações, em especial às partidas, viragens e chegadas. As competições, nas categorias masculina e feminina, por equipa ou individual, abrangem os quatro estilos oficiais: bruços, mariposa, costas e livre. As distâncias variam de 50 a 1500 metros. E aos nadadores cegos permite-se receber aviso do treinador quando se aproximam das bordas.

Rugby
O esporte em si é uma mistura de futebol, basquete e volêi.Foi esporte de demonstração em Atlanta 1996,é um esporte exclusivamente masculino,sendo que é jogado por cadeirantes. O objetivo do jogo é ultrapassar a linha de fundo do adversário com a bola. Cada um recebe uma pontuação de acordo com o grau de deficiência, variando de 0,5 a 3,5 pontos. As equipes, formadas por quatro atletas, não devem ter a soma dos jogadores maior do que oito pontos.

Tênis de mesa
Participam na modalidade atletas com paralisia cerebral, amputados e em cadeira de rodas, nas categorias masculina e feminina, por equipa, individual ou open. Pode ser praticado em pé ou de cadeira de rodas. A imposição da bola bater no meio da mesa no serviço e a permissão para que o atleta se apoie na mesa, desde que não a tire do lugar, são algumas das poucas adaptações das regras da Federação Internacional, também no serviço a bola deve sair pela linha de fundo e não pelas laterais.

Tênis em cadeira de rodas
Praticado por cadeirantes cuja deficiência seja a perda dos membros ou a incapacidade de utilizá-los para locomoção, utiliza as mesmas quadras do tênis convencional utilizando as mesmas regras com pequenas adaptações.
A maior diferença da regra adotada neste esporte é a que a bola deve quicar duas vezes antes de ser rebatida, podendo o segundo quique ocorrer fora das linhas da quadra. A mesma regra é válida para os saques, que podem ser realizados por outra pessoa se a deficiência do jogador impeça a realização deste. Durante o jogo o jogador não pode deixar o assento de sua cadeira de rodas, sendo ela considerada parte do corpo do jogador.
O esporte foi criado por Jeff Minnenbraker e Brad Parks nos Estados Unidos em 1976, sendo o primeiro campeonato organizado no ano seguinte.[1] Em 1981 foi fundada a WTPA (Wheelchair Tennis Player Association) para regular o novo esporte. Em 1981 foi incluído nas paraolimpíadas de Seul em caráter de exibição passando a valer medalhas a partir de 1992 em Barcelona.
No Brasil o pioneiro do esporte foi José Carlos Morais que o trouxe para o país em 1985, participando da delegação paraolímpica brasileira que representou o pais das paraolimpíadas de Atlanta em 1996.

Tiro
O esporte entrou no programa em Arnhem, em 1980, nas categorias femininas e masculinas. Durante a competição, que pode ser disputada em pé ou sentado, o atirador tem direito a fazer 60 tiros em 1h45mim, em distâncias variadas de 10 a 50 metros. O alvo possui dez círculos concêntricos, cada um com 0,7mm. O círculo mais externo vale um ponto e assim por diante até o centro, que vale dez pontos.

Vela
Foi esporte de demonstração em Atlanta 1996 e entrou oficialmente no programa em Sydney 2000 . Participam na modalidade atletas em cadeira de rodas, amputados, deficientes visuais, com paralisia cerebral e Les Autres. Apenas duas classes fazem parte do programa da vela nas Paraolimpíadas: a classe Sonar que é composta por três atletas, que recebem pontos que variam de 1 a 7, de acordo com o grau de deficiência, sendo que cada equipa não pode ultrapassar a marca de 12 pontos e a 2,4mR, disputada por apenas um velejador em cada barco.

Vôlei
O esporte entrou no programa em Arnhem, em 1980, com 90% das regras básicas do volei tradicional. A grande diferença é que este é disputado com o atleta sentado no campo de 10x6 metros, com uma rede de 1.15 metros de altura. Cada equipa pode ter 12 jogadores inscritos, nas categorias masculina e feminina.
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitimeSeg 25 Ago 2008, 19:50

Ele fica cfalandoo essas coisas na sala de info e.e
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MensagemAssunto: Re: Olimpíadas   Olimpíadas Icon_minitime

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